Teoria dos números. Grupos, anéis e corpos. Números racionais, reais e complexos. Bibliografia Básica: NASCIMENTO, Cláudio José Gonçalves do. Matemática II. Fortaleza: Publicação do Sistema UAB/UECE, p. 136, 2010. Edward R. Scheinerman, Matemática Discreta, uma introdução, Editora Cengage Learning, 2011. L. Lovász, J. Pelikan, K. Vesztergombi, Matemática Discreta, Editora SBM, 2005. Bibliografia Complementar: LOPES, Antônio José et. al. Resolução de problemas: observações a partir do desempenho dos alunos. A Educação Matemática em Revista. Blumenau: SBEM, v.1, n.3, 1994. LORENZATO, Sérgio. Por que não ensinar geometria? Educação Matemática em Revista. SBEM n. 4, 1. Sem/95. PONTES, Maria Gilvanise de O. Medidas e proporcionalidade na escola e no mundo do trabalho. Campinas, SP: UNICAMP, Tese de Doutorado, 1996. P. B. Menezes. Matemática Discreta Para Computação e Informática - 4ª Ed. Vol. 16 – Bookman, 2013.
Reflexões sobre as noções de texto e discurso e a produção de sentido na esfera científica. A pesquisa científica: ética e metodologia. Leitura na esfera acadêmica: estratégias de leitura. Gêneros acadêmicos (leitura e escrita na perspectiva da metodologia científica e da análise de gêneros): projeto de pesquisa, resumo (abstract), monografia, artigo, livro ou capítulo de livro, outras modalidades de produções científicas, artísticas e didáticas (ensaio, relatório, relato de experiência, produção audiovisual etc.). Bibliografia Básica: FRANÇA, J. L. et al. Manual para normalização de publicações técnicocientíficas. 7a ed. B.H: Ed. UFMG, 2004. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MOTTA-ROTH, D.; HENDGES, G. H. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola, 2010. Bibliografia Complementar: KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2006. KOCH, I. V. O texto e a construção dos sentidos. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2007. MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. SP: Cortez, 2001. ANDRIK, D.; FARACO, C. A. Língua portuguesa: prática de redação para estudantes universitários. 10a. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Educação Especial e Inclusiva. Ações pedagógicas para a promoção de acesso, permanência, participação e aprendizagem de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Políticas e ações de inclusão. Recursos de acessibilidade. Acessibilidade digital e inclusão através das tecnologias de Informação e de Comunicação (TIC).
Fundamentação à Programação de Computadores. Exames de questões sobre Tipos de Dados Personalizados e Modularização. Bibliografia Básica: PEREIRA, Ricardo Reis. Linguagem e Programação I. Fortaleza: Publicação do Sistema UAB/UECE, p. 155, 2010. KERNIGHAN, Brian W. C: A linguagem de programação padrão ANSI. Rio de Janeiro: Elsevier, 1989. TENENBAUM, Aaron M. Estruturas de Dados usando C. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos com implementação em Pascal e C. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. Bibliografia Complementar: CANNEY, Michaël Van, Reference guide for Free Pascal, Document version 2.4, March 2010. http://www.freepascal.org/docs-html/. ARAUJO, Jairo. Dominando a Linguagem C. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. CELES Filho, Waldemar. Introdução a Estruturas de Dados com Técnicas de Programação em C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. LOUDEN, Kenneth C. Compiladores. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo: Makron Books, 1997. SILVA, Omar Quirino. Estruturas de Dados e Algoritmos usando C: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
Planejamento e experimentação de práticas pedagógicas com Metodologias Ativas para ensino de computação e robótica alinhadas à BNCC. Registro em portfólio do planejamento e da análise da experiência.
Investigação sobre a estrutura e o funcionamento da educação brasileira. Exames das questões como: Base Legal, Financiamentos e indicadores da Educação Básica. Analisando os indicadores de sucesso: a construção de qualidade. Estabelecimentos de relações entre professores e gestão escolar. Explicitação de Escola: lugar onde tudo acontece. Bibliografía Básica: VIEIRA, Sofia Lerche. Estrutura e Funcionamento da Educação Brasileira. Fortaleza: Publicação do Sistema Uab/uece, 2010, p. 133.; ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil (1930/1973). 11ª edição. Petrópolis, RJ: Vozes, 1989; SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. 24ª ed., São Paulo: Cortez, 1991 Bibliografía Complementar: MARTINS, M. F. Ensino Técnico e Globalização: cidadania ou submissão? Campinas, SP: Autores Associados, 2000. (Coleção polêmicas do nosso tempo; v. 71). SAVIANI, D. A nova lei da educação: LDB, trajetória, limites e perspectivas. Campinas: Autores Associados, 1997.; BÁRBARA, Freitag. Educação, estado e sociedade. 4ª ed., São Paulo: Moraes, 1980; MOCHCOVITCH, Luna Galano. Gramsci e a escola. 3ª ed. São Paulo: Editora Ática: 1992; BRASIL. Educação Profissional. Legislação Básica. Brasília: MEC; SEMTEC, 2001.
Estudos do Desenvolvimento Humano: Concepções e Teorias. Caracterização da primeira, segunda e terceira Infâncias. Detalhamento da Infância na Sociedade Contemporânea. Bibliografia Básica: IER, Alessandra Silva; NUNES, Ana Ignez Belém Lima. Psicologia do Desenvolvimento. Fortaleza: Publicação do Sistema UAB/UECE, P. 126, 2010. MARCONDES, M. (org.). Dossiê mulheres negras: retrato das condições de vida das mulheres negras no Brasil. Ipea. Brasília, 2013. MUNANGA, K. Negritude: usos e sentidos. 3ed. Autêntica. Belo Horizonte, 2012. Bibliografia Complementar: ABRAPIA (Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência). Programa de redução do comportamento agressivo entre estudantes. In http://www.bullying.com.br. Acesso em: 29 de janeiro de 2008. BAUMAN, Zygmunt. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. BROOKS J.G. e Brooks, M. G. Construtivismo em sala de aula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. BUENO, Caroline de Oliveira. A arte de fazer crescer: uma análise do projeto crescer com arte. Universidade Estadual do Ceará. Monografia de Conclusão do Curso de Serviço Social. Fortaleza –2007. CADERNOS UNESCO BRASIL. Percepção dos Jovens Sobre a Violência nos Meios de Comunicação de Massa. Texto compilado da Série "Direitos Humanos e Cultura da Paz"; Número 1. 1ª Edição. 1998. CALLIGARIS, Contardo. A Adolescência. São Paulo: Publifolha, 2000. CARVALHO, Ângela Julita Leitão; Detsi Maria Inês – Sexualidade e Adolescência: discurso e prática nas instituições de saúde. UNIFOR – Cadernos de Pesquisa. Ano V/n° 7, Fortaleza, 1996. CHARLOT, Bernard. O papel da escola na prevenção e intervenção da indisciplina e violência em uma sociedade com a de hoje. Anais do Congresso Internacional de Agressividade e indisciplina na escola. Fortaleza, 2005.
adaptar e administrar Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) para o ensino de maneira competente, guiados por fundamentos teóricos pedagógicos e tecnológicos relacionados ao assunto e desenvolvendo a habilidade de cooperar com equipes multidisciplinares (pedagogia, computação, etc). Como ambiente de experimentação e prática, será utilizado o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle. Bibliografía Básica: PEREIRA, A. C.. AVA: ambientes virtuais de aprendizagem em diferentes contextos. São Paulo: Ciência Moderna. SILVA, A. R. L. da, et.al. Design Instrucional Contextualizado em Cursos On-line. In: ESUD - Congresso Brasileiro de Ensino Superior a Distância, 2014, Florianópolis. Disponível em: http://www.labm idiaeconhecimento.ufsc.br/files/2014/11/esud.pdf. VALENTE, C.l. MATTAR. J.. Second Life e WEB 2.0 na Educação: o potencial revolucionário das novas tecnologias. São Paulo: Novatec editora, 2007. Bibliografia Complementar: KENSKI, V. Design Instrucional para cursos online. São Paulo: Senac, 2015. BARBOSA, R. M. (Org.). Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005. RAMOS, D. K.. Cursos on-line: planejamento e organização. Florianópolis: Ed. Da UFSC. 2010. 156p. LITTO, F. et al. Educação a Distância: O Estado da Arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. Disponível em: http://www.abed.org.br/arquivos/Estado.da.Arte.l.pdf. FREIRE, P.; SPANHOL, F.; VANZIN, T; TECNOLOGIAS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO PROMOTORES DO DIÁLOGO INTERDISCIPLINAR. In. FIUZA, P. J.l LEMOS. R. R. Tecnologias Interativas: Mídia e Conhecimento na Educação. Jundiaí: Paco Editorial: 2016.